sexta-feira, 14 de agosto de 2009

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O encontro foi intervalo doce
Entre solidão e solidão infinda
Respiro o azul do céu
Alado!
Elide minha alma com o sopro do vento
No infinito do ser ressoa a semelhança
Que dança!
O fato ocorre a visão do fato não
O ser do ter desatado
Abandonei o que é almejado pelos cegos
Tudo em prol da vivência.

Gabriel L'Abbate Melo
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Gabriel, encontro sem tempo.

Seus olhos brilhantes, verdes ou azuis, não sei,

desafiam as sombras.

Sorriso doce, presença suave.

Passou como um sopro, vento agradável.

Surpresa urbana.

Poeta da noite, na noite, com a noite.

EG

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