segunda-feira, 14 de setembro de 2009

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O GP de Monza 2009 foi um dos melhores que já assisti.
A atuação de Rubinho ontem foi simplesmente... Exuberante, espetacular, luxuosa, excelente, opípara, estratégica, perfeita, independente, feliz, brilhante, suada, emocionante, vibrante, ótima, excitante, fabulosa, grandiosa, super, mega, insuperável, ética, digna, completa, absoluta. .
. Aguardo Cingapura.
As nuances da pista são o grande diferencial desta corrida.
Prova noturna em circuito de rua.
Segura coração, será emoção demais.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

"O vinho dá força ao coração. Dá calor ao rosto. Tira a melancolia. Alivia o caminho. Dá coragem ao mais covarde. Faz esquecer todos os pesares." Espiñel

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Não da pra fugir. Menos ainda fugir de mim, dos meus erros e vergonhas, dos meus tropeços e enganos. Se não desejo fugir do que acende a vontade que existe agora, fugir dos meus prazeres, pensamentos e palavras, não vou não. É certo que o caminho não tem volta. Nunca há. Posso inventar um sorriso, simular uma alegria, tentar provocar a sensação de bem estar expurgada, extraída, extirpada de meu involucro epidérmico. Mas voltar atrás, não da não. Querer precisar, usar de exatidão, denominar, povoar a ideia ou imagem de um ser em transformação, não da não. Da pra viver um minuto após o outro. Pode ser que não. Então pra que essa exigência de títulos, essa necessidade de orgulho? Hoje é, amanhã não. "Não penso que seja necessário saber exatamente o que eu sou. O mais interessante na vida e no trabalho é o que permite tornar-se algo de diferente do que se era ao início. Se você soubesse ao começar um livro o que se ia dizer no final, você crê que teria coragem de escrevê-lo? Isso que vale para a escrita e para uma relação amorosa, vale também para a vida. O jogo vale a pena na medida em que não se sabe como vai terminar." Paul-Michel Foucaul

sexta-feira, 4 de setembro de 2009


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Desejosa, percorro caminhos.
Não abro mão de alguns prazeres;
são presentes da vida, alimentos da alma.
Neste planeta de possibilidades,
uma voz cria sinapse.
Nada de sonho, é fome mesmo.
E fome de onça, desejo feroz, quase hostil.
É uma prova de vida, virilidade, contração apreciada, estimulada, assistida.
Sorrio muito, falo sozinha e ofereço cumplicidades sem registro.
Não faço questão de mistérios. Dispenso confidencias.
Tango é coisa do passado. Eu quero mesmo é um full on.
Ousadia e intensidade são medidas exigidas.
Deixe em casa o preconceito ou jogue-o fora de vez,
meu caminho é muito estreito para levar bagagem pesada.
Não perco tempo com delongas, nem vivo tudo de uma vez.
Degusto cada momento in Baco e avalio a vida em BPMs.
Não faço carão, sou crua e nua como obra Rodriguiana.
Nasci para polemizar e não vim ao mundo a passeio, vim de viagem.
Preciso de paradas em pontos e momentos nada distintos.
Ás vezes vou pelo atalho, mas não deixo de apreciar
os viventes que cruzam meu caminho e sempre tem algo a ensinar.
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EG

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